sexta-feira, 31 de julho de 2009

Vinho

Estava pesquisando achei este site.
Adorei, então vou colocar aqui no meu post e conheçam o site de origem.

Por que precisamos de uma adega?
O vinho é um item perecível, ou seja, estraga. Ele pode facilmente se deteriorar caso receba muita luz ou variações de temperatura. Em São Paulo, tem dias quentes e de repente começa a esfriar e chover. Muitas vezes nos deparamos com duas estações do ano em um mesmo dia. Para o vinho isso é horrível. Se você comprou o vinho para ser tomado em uma semana, um mês, tudo bem, mas caso contrário, será um fator que implicará numa perda de qualidade ao abrir essa garrafa meses depois.

Como a adega ajuda na conservação?
As adegas residenciais mais acessíveis, que parecem uma geladeira e armazenam entre vinte a duzentas garrafas, possuem algumas funcionalidades cruciais que ajudarão na conservação ao longo dos anos.
A primeira é manter a temperatura estável, ou seja, pode fazer frio ou calor lá fora, dentro da adega estará sempre a mesma temperatura, algo em torno de 16º C como sendo o ideal.
A segunda função é manter a humidade relativa do ar, pois se além de refrigerada a adega tamém fosse muito úmida como uma geladeira, prejudicaria as rolhas que ressecariam, ou seja, não adianta guardar o vinho na geladeira que não é a mesma coisa. E o vidro das portas das adegas tem uma proteção contra raios UV-ABXYZ do sol, além de possuirem camada dupla para evitar sudação. É claro que o recomendado é colocar a adega em um local que não sofra incidência direta do sol.

Mas eu tenho poucos vinhos em casa e costumo consumir logo.
Preciso de uma adega?
Claro que uma adega ajudará a conservar aquela meia dúzia de vinhos que vai ser consumida nos próximos dois meses, mas existe outro ponto chave.

Alguns vinhos, os chamados vinhos de guarda, melhoram com o passar dos anos. Geralmente compramos esses vinhos ainda jovens, não prontos para o consumo.
Um italiano Barolo por exemplo, precisa de uns 10 anos para amaciar e atingir o ponto que dará bastante prazer ao bebê-lo, desvendando todo seu potencial. Encontrar safras com 10 anos de idade é possível, mas são caríssimos.
O melhor é comprar assim que uma safra sai para o mercado. Por exemplo, encontramos ótimos Barolos da safra 2003 a venda. Eles devem ser guardados e consumidos a partir de 2013, ou seja, teremos que esperar quase 4 anos para abrir a garrafa. Neste caso, a adega é OBRIGATÓRIA.

Outro ponto é aproveitar boas safras. As champagnes de 2002, por exemplo, que estão chegando ao mercado agora, são excelentes, rivalizando com a safra de 1996, uma das melhores dos últimos 10 anos. Só que a safra 2002 não estará a venda eternamente. Acredito que acabe em cerca de um a dois anos. O que fazer? Comprar algumas garrafas AGORA para o consumo dos próximos anos, já que uma top champagne safrada dura bons 15 a 20 anos numa adega, se considerarmos o ano da safra. Uma champagne 2002 poderá ser consumida até 2017 no mínimo, sendo que até lá, cada garrafa dessa safra valerá uma grana e será um item raro.

Que marca de adega comprar?
Existem muitas marcas chinesas no mercado, mas pense na quantidade de reais que estarão estocados nela. Você confiaria numa adega Shing-Lyng de 100 dólares para armazenar seus Chateau Petrus? Claro que não! Acredito que a única marca realmente confiável disponível no Brasil seja as da Maison des Caves, empresa de tradição e uma das pioneiras no Brasil na fabricação de adegas.
Eles dão dois anos de garantia e possuem assistência técnica em vários locais. Cuidado apenas com o modelo mais barato deles, que está em torno de R$ 1000,00, pois também é chinês!

Para quantas garrafas dimensiono minha adega?
Eis o ponto mais importante a meu ver. É a mesma questão que comprar um apartamento de um dormitório, mesmo sabendo que sua esposa espera ter dois lindos casais de filhos e que sua sogra virá morar com vocês daqui uns três anos. Você tem que ter em mente os seguintes fatores:

Se você ou parentes próximos costumam viajar para fora do país, com certeza algumas garrafas serão trazidas na mala ou compradas no freeshop, pois os preços são muito convidativos.

Quer dois exemplos? Uma básica Champagne Veuve Clicquot que custa R$ 230,00 por aqui, sai por US$ 40 (R$ 80) nos EUA.
Já uma Ultra TOP Champagne Cristal que custa R$ 1900 por aqui, sai por US$ 250 (R$ 500) nos EUA.
Sejam rótulos baratos ou caros, é sempre uma grande economia. Cuidado apenas com os limites de importação, tanto na quantidade de garrafas, como no valor em dólar.

Você acabará elegendo alguns rótulos como seus preferidos para o dia-a-dia: um vinho tinto, um branco, um de sobremesa / aperitivo.
Comprar diretamente da importadora uma caixa com 6 ou 12 garrafas acabará sendo vantajoso. O preço às vezes é o mesmo, mas você consegue parcelar no cartão de crédito por ser um valor mais alto.
Você pode não pensar em ter alguns vinhos de guarda HOJE, mas com certeza sua paixão pelo mundo do vinho irá aumentar e em pouco tempo você irá começar a comprar alguns rótulos para consumo futuro.

Variações do dólar e promoções de ponta de estoque serão mais um motivo para uma compra maior.
Se você é uma pessoa que gosta de receber amigos e as datas comemorativas são sempre celebradas em sua casa, com certeza seu consumo e necessidade de armazenagem será maior.

Por conta de todos esses fatores você precisará de uma adega para conservar seu patrimônio etílico.

Mas a questão é: para QUANTAS garrafas?
No meu caso, fiz a seguinte conta de consumo anual:
(Exemplo do autor do site )

Champagnes TOP:
2 no meu aniversário
1 no aniversário de meu melhor amigo
1 no Natal
1 no Reveillon
1 nas Férias

Tempo que pretendo guardar: 3 anos
Consumo anual: 6 garrafas
Consumo em três anos: 18 garrafas

Vinhos de Sobremesa:
4 meias-garrafas para levar ao almoço de domingo na casa da familía
2 meias-garrafas para tomar com amigos em casa

Tempo que pretendo guardar: 1 ano
Consumo anual: 6 garrafas
Consumo em um ano: 6 garrafas

Vinhos de Guarda:
1 no meu aniversário
1 no Dia dos Pais
1 na Páscoa
1 no Natal
1 no Reveillon
1 nas Férias

Tempo que pretendo guardar: 5 anos
Consumo anual: 6 garrafas
Consumo em 5 anos: 30 garrafas


Vinhos para o dia-a-dia:
Tintos, Brancos e Champagne

Tempo que pretendo guardar: 1 ano
Consumo anual: 36 garrafas
Consumo em 1 ano: 36 garrafas


Cheguei a um total máximo aproximado de 90 garrafas, considerando o auge de estocagem. Claro que você não vai comprar a adega e logo na semana seguinte lotar com 90 garrafas. No meu caso, estou planejando para o primeiro ano comprar:

6 garrafas de Champagne TOP (consumo de 1 ano)6 meias-garrafas de Vin Santo / Porto (consumo de 1 ano)12 garrafas de vinhos de guarda, italianos e franceses (consumo de 2 anos, mas somente daqui a 5 anos)48 garrafas de vinhos diversos (Tintos e Champagne) para o dia-a-dia prontos para beber (consumo de 1 ano)

Nos primeiros anos não conseguirei beber os vinhos que comprarei para guarda, portanto se tiver vontade de algum rótulo, tomarei em algum restaurante que tenha uma boa relação custo-benefício.

Para concluir, ficaria imensamente agradecido a qualquer um, em especial aos amigos de blog e twitter que queiram dar sugestões e opinar a respeito, pois o que mais precisamos é de informação honesta e competente, principalmente para novatos como eu.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

As melhores adegas pra ter em casa


Para os amantes de vinho. Uma porta no chão, uma escada em espiral, uma adega perfeita.















Se você nâo tem bala na agulha pra ter uma adega climatizada no chão da sua cozinha, você pode inventar moda. Até telha de amianto serve pra guardar suas garrafas de Canção.











































Para os amantes de vinho. Uma porta no chão, uma escada em espiral, uma adega perfeita.





Como Guardar um Vinho

Armazenamento



Os vinhos não foram produzidos para decorar prateleiras de cantinas ou de restaurantes, mas sim para ficarem guardados em lugares espaçosos, seco, frio, escuro e sem vibrações. A diferença entre a biblioteca e adega é que, na segunda, estão seres vivos que, se não forem bem tratados, durarão metade do tempo e Farão seus donos passarem vergonha.


Cuidados:


1 - Luz
Nunca esquecer que o vinho é um produto perecível. Deve ser protegido da luz solar, que pode provocar transformações indesejáveis.
As adegas devem ser completamente escuras. A luz artificial deve ser colocada longe das garrafas de vinho.

2 - Temperatura
O ideal é de 11° a 15° constante, se for alta, acelera o envelhecimento dos vinhos, fazendo-os perder o "bouquet" e a cor.Se esta temperatura for muito baixa, a evolução será lenta demais.A temperatura deve ser estável, sem altos ou baixos; porisso recomenda-se guarda-los em adegas especiais, conhecida também como cave.

3 - Vibrações
As vibrações causam cansaço ao vinho. Se já houver algum depósito de matéria corante, essa tende a misturar-se.

4 - Posição das garrafas
Devem-se colocar as garrafas com o rótulo para cima na posição horizontal ou inclinadas, quando se trata de vinhos tintos especiais que duram mais de dez anos, de forma que o vinho fique em contato com a rolha mantendo-a úmida para impedir seu ressecamento e entrada do oxigênio, que oxida o vinho. As guarrafas devem ser separadas por marcas, safras, regiões e cores.

5 -Envelhecimento
Deve-se acompanhar e vigiar para que o vinho se encaminhe para o ideal, nem todo vinho velho é bom e nem sempre "quanto mais velho melhor". É útil ter sempre um livro de "adega", onde se anota marca, tipo, safra, data e local da compra e sua evolução organoléptica. Sabe-se assim se um vinho está envelhecendo, melhorando ou se já atingiu o tem máximo.

6 -Estoque em geladeiras
Os vinhos não devem ser guardados em geladeira e muito menos em freezers. No caso de restaurantes que tem grande venda de vinhos, seria recomendável o estoque em geladeiras apenas dos vinhos que sairão nos dias seguintes. Ao guardar vinhos em geladeira por tempo mais longo, corre-se o risco de interromper sua evolução e o rótulo poderá descolar-se.

7 - Outros cuidados
Deve-se evitar guardar junto com os vinhos produtos com odores fortes, pois eles podem passar para os vinhos. A utilização dos inseticidas também é prejudicial.
Fonte

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Temperatura de Vinhos

Vinhos verde que tomei com bacalhau, ficou perfeito.







A temperatura a que é servido o vinho tem um papel preponderante nas suas qualidades organolépticas. É certo que existe uma temperatura aconselhável para beber um vinho, mas também cada pessoa tem o seu gosto.

No entanto, vá pelo seguro e siga as indicações da Companhia dos Petiscos para melhor desfrutar um vinho:

Os aromas e o bouquet permanecem exaltados a 18ºc, diminuem a 12ºc e quase se neutralizam abaixo dos 8ºc.Em termos de sabor, temperaturas muito baixas (inferiores a 6 ou 8ºc) adormecem o paladar, por exemplo, um vinho branco seco com acidez de 7 g/Lt pode parecer muito mais ácido a 18ºc. Mas se for bebido a 10ºc, a acidez «transforma-se» em frescura. Pequenas diferenças que fazem a diferença.

20º
19º
18º Vinhos tintos
17º Vinhos tintos
16º Vinhos tintos Vinho do Porto Vintage
15º
14º Vinhos tintos novos (Vinho verde tinto incluído)
13º Vinhos tintos novos (Vinho verde tinto incluído)
12º Vinhos tintos novos (Vinho verde tinto incl.) Vinhos generosos (Vinho da Mad. e Porto incl.)
11º Vinhos brancos Vinhos generosos (Vinho da Madeira e Porto incluídos)
10º Vinhos brancos Vinhos generosos Vinho Rosé Vinhos brancos novos
9º Vinhos brancos novos
8º Vinhos brancos novos Vinhos espumantes
7º Vinhos espumantes
6º Vinhos espumantes






Fonte

Vinho Verde é um produto único no mundo, uma mistura de aroma e agulha que o torna numa das mais deliciosas bebidas naturais. Sua historia remonta desde a ocupação Romana.

Historicamente conhecida como o berço de Portugal, o Vinho Verde possui um alto índice pluviométrico, aproximadamente 1500 mm. por ano. As chuvas se alongam irregularmente por todo o ano, mas tornam-se mais intensas no inverno e na primavera. Densamente povoada, foi dali que partiram os primeiros movimentos migratórios que retiraram os muçulmanos do país.

Existem inúmeras referências à cultura da vinha na região, cujo início foi por ordens da igreja e total apoio da coroa portuguesa. A indústria vitisvinífera somente percebeu sua importância nos séculos XII - XIII, quando o consumo de vinho tornou-se popular entre os habitantes da região entre o Minho e o Douro.

Há um documento emitido em 12 de março de 1261 pelo Rei D. Afonso III, concedendo aos habitantes de Monção a posse das vinhas. Em 1295 os Ingleses pagaram 3 libras por uma pipa deste vinho, para celebrar a entronização de um Bispo.No período Phyloxérico, a França abasteceu-se dos vinhos desta região.

O Brasil foi até o ano de 1982 o maior consumidor deste vinho, hoje a Inglaterra lidera como o maior consumidor. Medianamente alcoólico, cerca de 8° a 11.5° e de óptimas propriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho muito apreciado, sobretudo na época quente. A fermentação maloláctica transmite-lhe sabor e personalidade inconfundíveis. Os tintos são encorpados, de cor intensa e espuma rosada ou vermelha viva, apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.

A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores socio-económicos, e, por outro, das peculiaridades das castas regionais e das formas de cultivo da vinha.

As vinhas, que se caracterizam pela sua grande expansão vegetativa, em formas diversas de condução, ocupam uma área de quase 70 mil hectares e correspondem a 15% da área vitícola nacional. Situada ao Norte de Portugal, é representada pela cor verde do mapa acima.

As Castas Tintas: Vinhão, Brancelho, Espadeiro, Azal Tinto, Borraçal, Rabo de Ovelha Tinto, Pedral Teor Alcoolico Volumétrico Mínimo: 8,0 %Características: Vinhos Tintos - Alegre, ligeiro, de graduação alcoolica baixa, alta acidez fixa, ligeiramente gaseificado.Brancas: Alvarinho, Azal Branco, Loureiro, Trajadura, Pedernã (Arinto) e AvessoVinhos Brancos - delicadeza, cor aberta, citrina ou dourado claro, frescos, levemente acídulos, com "agulha" e aroma afrutado.A região do Vinho Verde é situada na parte mais ao norte de Portugal, sendo delimitada por quatro importantes acidentes geográficos: o Rio Minho, ao norte; Rio Douro, ao Sul; o Oceano Atlântico, a oeste e as formações montanhosas, ao leste. A cidade mais importante da região é Braga.

A explosão demográfica e económica da região, o forte desenvolvimento do comércio de produtos agrícolas, bem como a implantação de novas formas de pagamento fez do vinho uma fonte essencial de receitas.

Embora a sua exportação seja limitada, a história demonstra que os primeiros vinhos portugueses a serem apreciados por toda a Europa foram os dessa região. As regulamentações no que diz respeito à qualidade e o comércio dos vinhos na região de Vinho Verde apareceram no início do século XX, com a lei aprovada em 1908, na qual mencionava a zona de produção Vinho Verde pela primeira vez. Porém apenas em 1926, data em que foi criada a Comissão de Viticultura da Região do Vinho Verde, os limites geográficos da região fora definitivamente estabelecida.

O "vinho verde" é denominado pelo sentido oposto ao "vinho maduro" e obteve o registro internacional da designação em 1973, na OMPI, em Genebra.As uvas da região não constumam ter alto teor de açúcar mas têm alto teor de ácido, que dá vivacidade ao paladar.

O vinho verde não envelhece e deve ser bebido em um ano, devido à sua constituição.Aspectos culturais, tipologias de vinhos, variedades de uvas e tipos de condução do vinhedo, forçaram a divisão da denominação em 9 subregiões: Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção, Paiva e Sousa.

A região é conhecida fundamentalmente pela produção de vinhos brancos, chamados genericamente de Vinhos Verdes, em referência à fase prematura em que as uvas são colhidas e à cor da uva. Estes são caracterizados pela cor amarela palha e verdeal, e pelo seu frescor e aromas frutados e complexos. Os mais cobiçados vinhos verdes brancos são elaborados com 100% de uva Alvarinho. Outros vinhos brancos são elaborados com castas igualmente de origem portuguesa como o Loureiro e o Trajadura. Também existem os vinhos produzidos com Arinto (Pedernã) e Avesso. Nos tintos, menos importantes, encontramos as uvas Vinhão ou Espadeiro, são vinhos de muito corpo, cores intensas e reflexos violeta.Selo de Garantia A comissão de Viticultura da região do Vinho Verde, controla e fiscaliza a qualidade de todos os vinhos produzidos na região, para tanto ela faz uso de selos onde cada garrafa recebe uma numeração. GASTRONOMIA Deve ser tomado sempre com temperatura baixa (6,7ºC). É um vinho refrescante, acídulo, com excelentes propriedades digestivas e diuréticas. É aconselhado o consumo do tinto com refeições à base de carne de porco, bem temperadas e típicos da região, o branco acompanhando peixes e crustáceosSoloA maior parte da região apresenta solos de formação granítica, no entanto existe uma faixa de silúrico que atravessa a região e onde existem formações carboníferas e de lousa. Há também uma zona da região que apresenta solos de xisto. ClimaClima com forte influência atlântica. Os valores de precipitação anual são bastante elevados e as temperaturas apresentam poucas variações ao longo do ano. A humidade atmosférica é elevada devido à pluviosidade e aos ventos marítimos.SoilMost of the region has granite soils. However, it is crossed by a Silurian area, where one finds carboniferous and flagstone formations. There’s also a part of the region that has schist soils. ClimateThis region’s climate is under strong Atlantic influence. Annual precipitation levels are high and temperature variations throughout the year are relatively small. Atmospheric moisture is high due to precipitation and maritime winds.O Vinho Verde é um produto único no mundo, uma mistura de aroma e leveza que o torna numa das mais deliciosas bebidas naturais!Medianamente alcoólico e de óptimas propriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho muito apetecido, sobretudo na época quente. A fermentação maloláctica transmite-lhe sabor e personalidade inconfundíveis. Os tintos são encorpados, de cor intensa e espuma rosada ou vermelha viva, apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha. A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos, e, por outro, das peculiaridades das castas regionais e das formas de cultivo da vinha.As vinhas, que se caracterizam pela sua grande expansão vegetativa, em formas diversas de condução, ocupam uma área de quase 70 mil hectares e correspondem a 15% da área vitícola nacional.TECNOLOGIAO Vinho Verde pode considerar-se, com fundamentada razão, um produto directo e naturalmente derivado do condicionalismo regional e sem artifícios tecnológicos.Daí que a sua tecnologia seja extremamente simples, por se integrar num conjunto estável, que fundamenta a afirmação dele ser o que for a vinha que o produz.Derivado de mostos medianamente ricos em açúcar, mas ricos em ácido, de pH baixo, com suficientes teor de azoto, as fermentações são fáceis e totais. Como defeito pode-se apontar precisamente a facilidade e rapidez com que decorre o trabalho fermentativo, o que provoca brusco aumento de temperatura que, em especial nos vinhos brancos, é preciso dominar para obter o máximo de qualidade.Uma técnica correcta, que pode parecer mesmo simplista a quem esteja desprevenido, limita-se, para além de uma higiene total da adega e do material vinário - e aí reside grande parte do seu requinte - a procurar garantir à flora zimológica regional favorável as melhores condições de trabalho.Não são precisas, nem desejáveis, ou aconselháveis, correcções ácidas ou desacidificações dos mostos.Com a entrada na União Europeia e numa prudente anticipação encarou-se um possível enriquecimento pelo emprego de mosto concentrado e/ou mosto concentrado e rectificado que, no respeito pelo conceito de genuinidade, terá necessariamente de ser de origem regional.A publicação do Decreto-Lei n.º 418/83 veio concretizar essa possibilidade que se considera fundamental para o futuro dos Vinhos Verdes.Mas o grande aperfeiçoamento dos vinhos tem de se fazer na vinha, pela sua judiciosa implantação, pela escolha criteriosa das melhores castas para cada caso concreto que se encare, pelo esmero de cultivo e por uma tecnologia bem compreendida e aplicada.HISTÓRIAFoi no Noroeste, no coração mais povoado de Portugal desde os tempos asturo-leoneses, que a densa população cedo se espalhou pelas leiras de uma terra muito retalhada.A partir do século XII existem já muitas referências à cultura da vinha cujo incremento partiu da iniciativa das corporações religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.A viticultura terá permanecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altura em que o vinho entrou definitivamente nos hábitos das populações do Entre-Douro-e-Minho. A própria expansão demográfica e económica, a intensificação da mercantilização da agricultura e a crescente circulação de moeda, fizeram do vinho uma importante e indispensável fonte de rendimento.Embora a sua exportação fosse ainda muito limitada, a história revela-nos, no entanto, que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos portugueses conhecidos nos mercados europeus (Inglaterra, Flandres e Alemanha), principalmente os da região de Monção e da Ribeira de Lima.No século XIX, as reformas institucionais, abrindo caminho a uma maior liberdade comercial, a par da revolução dos transportes e comunicações, irão alterar, definitivamente, o quadro da viticultura regional.A orientação para a qualidade e a regulamentação da produção e comércio do «Vinho Verde» surgiriam no início do século XX, tendo a Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e o Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano, demarcado pela primeira vez a «Região dos Vinhos Verdes».Questões de ordem cultural, tipos de vinho, encepamentos e modos de condução das vinhas obrigariam à divisão da Região Demarcada em seis sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Braga, Amarante e Penafiel.No entanto, o texto da Carta de Lei de 1908 apenas é regulamentado no ano de 1926 através do Decreto n.º 12.866, o qual veio estabelecer o regulamento da produção e comércio do «Vinho Verde», consagrando o estatuto próprio da «Região Demarcada, definindo os seus limites geográficos, caracterizando os seus vinhos, e criando a «Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes» instituída para o pôr em execução. Posteriormente, em 1929, o referido regulamento viria a ser objecto de reajustamento através do Decreto n.º 16.684.Motivo de grande significado à escala mundial, foi a aceitação do relatório de reivindicação da Denominação de Origem «Vinho Verde», apresentado ao OIV - Office International de la Vigne et du Vin -, em Paris (1949), e posteriormente, o reconhecimento do registo internacional desta Denominação de Origem pela OMPI - Organização Mundial da Propriedade Intelectual, em Genebra (1973).O reconhecimento da Denominação de Origem veio assim conferir, à luz do direito internacional, a exclusividade do uso da designação «Vinho Verde» a um vinho com características únicas, devidas essencialmente ao meio geográfico, tendo em conta os factores naturais e humanos que estão na sua origem.Em 1959, o Decreto n.º 42.590, de 16 de Outubro, cria o selo de garantia como medida de salvaguarda da origem e qualidade do «Vinho Verde», e o Decreto n.º 43.067, de 12 de julho de 1960, publica o respectivo regulamento.Outro marco de extraordinária importância, foi o reconhecimento de um estatuto próprio para as aguardentes vínicas e bagaceiras produzidas nesta Região Demarcada (Decreto-Lei 39/84 de 2 de Fevereiro), o que viria contribuir para a diversificação de produtos vínicos de qualidade produzidos nesta Região.Como consequência da entrada de Portugal na Comunidade Europeia, é promulgada, em 1985, a Lei-Quadro das Regiões Demarcadas, que determinaria a reformulação da estrutura orgânica da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.Finalmente, em 1992, é aprovado o novo estatuto...LOCALIZAÇÃOA actual Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste do país, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a norte o rio Minho (fronteira com a Galiza), a nascente e a sul zonas montanhosas que constituem a separação natural entre o Entre-Douro-e-Minho Atlântico e as zonas do país mais interiores de características mais mediterrânicas, e por último o Oceano Atlântico que constitui o seu limite a poente.Ortograficamente, a região apresenta-se como "um vasto anfiteatro que, da orla marítima,se eleva gradualmente para o interior" (Amorim Girão), expondo toda a zona à influência do oceano Atlântico, fenómeno reforçado pela orientação dos vales dos principais rios, que correndo de nascente para poente facilitam a penetração dos ventos marítimos.APOLOGIA DO VINHO VERDEFoi apenas há cerca de 600 anos AC que um médico grego, Hipócrates, o Pai da Medicina, atribuiu ao vinho qualidades medicamentosas, dizendo: "Quando administrado a propósito e na justa medida o vinho será benéfico ao são e ao doente".Do ponto de vista fisiológico e toxicológico importa não confundir vinho com simples solução alcoólica. É que no vinho há constituintes que impedem o álcool de exercer a sua acção nociva no organismo humano, quando ingerido moderadamente.O consumidor actual está cada vez mais preocupado com a composição e qualidade dos alimentos e, muitas vezes, é enganado pelos meios que a sociedade de consumo utiliza.Produtos como aqueles que contêm na sua composição cafeína, açúcar, conservantes, oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente cancerígenos, quando ingeridos em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente muito mais patogénicos, sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho que, para além do álcool, tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente necessários à saúde.Qualquer alimento, e até a própria água poderão ser úteis ou nocivos em função da quantidade e circunstâncias em que são ingeridos.O Vinho Verde branco é consumido maioritariamente associado a uma refeição e normalmente acompanhando pratos de peixe ou marisco ou ainda de carnes brancas.Observa-se no entanto, uma tendência recente para o seu uso como aperitivo, dada a sua leveza e frescura, associadas ao baixo teor alcoólico e à típica «agulha» que normalmente o acompanham, que ligam muitíssimo bem com o contexto pré-refeição.Condição indispensável para o Vinho Verde exprimir todo o seu potencial qualitativo, é ser servido sempre a uma temperatura compreendida entre os 8 e os 10 graus centígrados.Podemos concluir que o vinho tem um importante papel na manutenção da saúde humana, desencadeando, quando bebido moderadamente, fenómenos biológicos capazes de protegerem o nosso organismo, impedindo a deterioração dos seus elementos celulares, controlando o seu metabolismo e defendendo-o das transformações patológicas, agressões internas e externas, proporcionando uma maior longevidade e qualidade de vida.CORPUS SANUS VINUS SANUS.CASTASAs castas mais cultivadas são: alvarinho (que só exibe a sua alta qualidade na sub-região de Monção), loureiro (ou lourado), trajadura, azal-branco, avesso, pedernã e batoca entre as brancas, e vinhão, espadeiro, tinto-cão, brancelho, padral e borraçal entre as tintas.

Vinhos verdes, produzem-se excelentes aguardentes, vínicas e bagaceiras.Fialho, o sarcástico e genial escritor alentejano, encontrava no vinho verde " a meiguice dos beijos e o travo inocente das amoras "
Fonte

quarta-feira, 22 de julho de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

Vinho do Porto Tawny e Branco

Este para meu paladar é mais seco que o da outra marca do post anterior



Vinho do Porto Branco

Este ainda não experimentei, conto depois o que achei.
Paguei R$ 31,49 no Macro

terça-feira, 7 de julho de 2009

ENÓLOGO, ENÓFILO, SOMMELIER...

No mundo do vinho existem profissionais que desempenham as mais diferentes atividades. Conhecida é a importância dos enólogos, profissionais preparados em Escolas Superiores ou Faculdades na arte da elaboração do vinho. Eles são extremamente importantes da cantina para dentro. Porém, é inegável o papel relevante que desempenham os enófilos, os amantes do vinho, aqueles que, em definitivo, cumprem a função sublime de consumir o que os enólogos fazem. São a verdadeira razão da existência da uva, do vinho...e dos enólogos.



O Enófilo
Algumas pessoas confundem o significado da palavra enófilo, o amante do vinho, com a de enólogo, o elaborador do vinho.

Enófilo tem um sentido mais amplo e significa "pessoa que gosta do vinho", mas que não tem responsabilidade sobre sua elaboração.


O Enólogo
Enólogo é o profissional responsável pela elaboração dos vinhos.
A rigor, também é um enófilo, por gostar do vinho.
As legislações específicas de todos os países estabelecem os níveis de preparação e o título que devem ter os profissionais que são responsáveis pela elaboração dos vinhos e derivados.

No Chile, os engenheiros agrônomos são facultados a responder pela elaboração dos vinhos, não existindo nenhum curso de nível médio ou universitário de enologia.

Na Argentina, existe um Curso de Nível Médio e uma Faculdade onde se formam Enólogos Técnicos em Frutiolivicultura e Licenciados em Enologia.
São os únicos habilitados para responder por uma cantina.

No Uruguai, a escola é de Nível Médio e os Enólogos formandos são os únicos habilitados.

No Brasil, existe em Bento Gonçalves a Escola de Enologia, de nível médio e a Faculdade onde se formam os Tecnólogos de nível superior.


O Sommelier
O sommelier é o profissional que desempenha suas funções em restaurantes é conhecido como "o maitre das bebidas e dos charutos".

Ou seja, o sommelier deve conhecer, para poder orientar seu cliente, sobre todo tipo de bebida, desde água, café, chás e muito especialmente bebidas alcoólicas.

Atualmente, com o advento da fase dos charutos, voltou e fazer parte de suas atribuições.

"Na civilização grega, este personagem era conhecido como "arconte" ou "simposiarca", encontrado nos "simpósios" onde cumpria as funções de administrar o serviço e escolher os jarros e taças para o vinho.

Na época da Roma Imperial, localiza-se o mesmo indivíduo atuando durante os "prandii" (banquetes) com o nome de "Rex bibendi".

Nos séculos seguintes, , principalmente na época do Renascimento, todos os nobres tinham um "copeiro" auxiliado por um "garrafeiro".Já em 1700, aparece citado nos editos do duque de Savóia, com a denominação de "Somegliere di bocca e di corte" e, portava um anel com as iniciais ducais para lacrar os barris sob os seus cuidados.

Seguem-se notícias e detalhes da atividade desta personagem em todos os banquetes nas cortes européias, até chegarmos à época da grande cozinha francesa, que impôs ao mundo toda uma terminologia própria- "maitre, chef de cuisine, chef de rang" - sempre utilizada na língua original. Assim nasceu a expressão "sommelier", usada para designar o profissional encarregado do serviço do vinho".


Enólogo
Indivíduo que perante o vinho toma decisões


Enófilo
Indivíduo que perante as decisões toma vinho

Fonte




Os Tipos de Uvas



Uvas tintas



Cabernet Sauvignon
Responsável pelos grandes tintos de Bordeaux (França), sua terra natal, é o varietal tinto mais famoso e difundido do mundo. Seus vinhos são elegantes e requerem um tempo de envelhecimento para realçar as qualidades. Quando combinada com outras uvas procura-se para amenizar seu bouquet extremamente marcante e trazer um corpo mais redondo. Apresenta vinhos de cor bem escura e profunda.



Merlot





Também originária de Bordeaux, França, onde se fazem os profundos e redondos Pomerol e Saint-Émilion. Quando vinificada sozinha - sem a utilização de outros tipos de uva -, produz vinhos macios, de boa estrutura, aromáticos e de grande elegância, podendo ser consumidos ainda jovens.



Malbec

– mais uma uva originária de Bordeaux, tem sua melhor adaptação de cultivo na Argentina, produzindo vinhos vigorosos e encorpados.
Artigo publicado no site da Abracohr.
A uva malbec, recebe diversos nomes: Auxerrois no Cahors (França), sua terra de origem, Côt no Loire e Pressac em outros lugares.



Essa uva foi amplamente utilizada na região de Bordeaux, nos tradicionais cortes bordaleses, mas com a praga da Philoxera, foi perdendo espaço para outras cepas que hoje entram nestes cortes.


Na França, ela ainda é utilizada em Cahors, também integrante de um corte tradicional junto com a Merlot e a Tannat, mas vem se desenvolvendo bem, assim como na Argentina, como varietal (vinho feito a partir de uma única uva).


Na Argentina, a Malbec foi plantada na parte final do séc 19, mas foi só por volta de 1990 que os argentinos passaram a valorizar esta uva e dela fazer sua representante mais graduada dentre os vinhos de qualidade daquele país.Essa uva vem sendo cultivada em diversas partes do mundo: França, Chile, Califórnia, Austrália, Itália, mas é especificamente em Mendoza, Argentina que ela ganhou grande destaque, por fazer vinhos menos encorpados que na sua terra natal (Cahors e Loire), mas com paladar muito agradável, toques de especiarias e bom corpo.

Colaboraram neste artigo:José Eduardo Amarante Cruz, diretor teatral, empresário cultural e diretor da Beale Bebidas.11 3337-0899, http://www.beale.com.br/Alexandre Santucci, é especialista em vinhos, consultor, palestrante, apresentador e autor do “Descomplicando o Vinho” e autor teatral.11 9947-5992, http://www.santucci.com.br/, http://santucci.blogspot.com/




Pinot Noir


– originária da Borgonha, França, está presente nos mais famosos vinhos do mundo, sendo vinhos ricos e elegantes. Única uva a compor os grandes Bourgognes tintos da Côte d'Or (França). É encontrada hoje em todas as regiões vinícolas do mundo, exceto em regiões mais quentes. Sua maior característica é o aroma adocicado e nível de tanino e pigmentação inferior a outras variedades de uva vegetais e minerais. Dá origem a vinhos frescos e elegantes.



Tannat
– originária de Madiran, sul da França, é a principal uva do Uruguai, onde ocupa 30% da área de vinhedos.

Pinotage
- Marca registrada da África do Sul, seu aroma característico exibe notas de amêndoas tostadas. Os melhores produtores conseguem elaborar vinhos de longa guarda de excelentes qualidades.




Uvas brancas



Chardonnay
– a mais famosa e difundida uva branca do mundo, tem origem na Borgonha (França). Produz vinhos elegantes e ricos em aromas é considerada a melhor para vinho branco fino. É mais ácida no paladar quando usada em Champagne ou no Loire e mais suculenta nos grandes Bourgognes, em que fermenta e amadurece em tonéis de carvalho. A colheita é uma hora crucial para a produção do vinho: ela deve ser colhida no momento certo, pois com o avanço do amadurecimento há a perda de acidez, que é característica necessária para a fabricação destes vinhos.



Sauvignon Blanc
– originária da França (Bordeaux e Vale do Loire), resulta em vinhos frutados elegantes e distintos.

Riesling
– essa uva alemã produz vinhos de grande qualidade nos doces ou secos.



Semillon
mais uma uva originária de Bordeaux, França, que resulta em ótimos vinhos. Os de uva Semillon são vinhos untuosos e deliciosamente doces.



Gewürztraminer
- variação de uma uva chamada Traminer, ela é responsável por vinhos brancos de grande e intenso aroma, normalmente mais alcoólicos, produzidos na Alsace (França), em versões seca ou doce. Produz vinhos muito doces para acompanhar sobremesas.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Videos

Adriana Grasso falando sobre vinhos





Como Abrir uma Garrafa de Vinho




Adriana Grasso no Menu Confiança

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Comprei 3 vinhos no Macro



Comprei no Macro
Vinho branco Gazela R$ 26,95 - Portugal
Vinho Cono Sur Res Pinot R$ 33,55 - Chile
Merlot Casillero del Diablo R$ 29,90 - Chile

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Vinho tinto



Tinto Chileno - Cabernet Sauvignon


Este meu marido ganhou no aniversário, vamos provar depois eu conto.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Vinho Tinto

Vinho tinto chileno Cabernet Sauvignon- Concha y Toro
Este vinho achei muito seco, eu prefiro menos .